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quinta-feira, 25 de junho de 2009

Não entregue sua alma à tristeza

Nós brasileiros somos muito afetivos, sentimentais e, consequentemente, gostamos de "curtir" a tristeza. Podemos constatar isso na nossa música raiz, que cultiva tristeza, saudade, traição...

De forma que acabamos entregando nossa alma à tristeza muito facilmente e por qualquer motivo. O Senhor sabe que tivemos e teremos tristezas. Assim como Jesus disse: "Pobres, vós sempre os tereis", Ele poderia dizer: "Tristezas, vós sempre as tereis".

O próprio Cristo passou por muitas tristezas. Mas há uma total diferença entre sentir tristeza e "se entregar à tristeza", ou seja, deixar-se ser tomado por ela, pressionado, atormentado ou mesmo escravizado por ela.

Temos o vício de ficar recordando o que nos causou mágoas. Basta uma pessoa dizer algo ofensivo a nós, que já ficamos ruminando, e, aquilo cresce, se avoluma dentro de nós. É como ocorre com as claras em neve: de tanto "bater", recordando, recordando... o sentimento cria volume. De repente, aquilo nos toma totalmente e nem conseguimos mais respirar.

Precisamos ser firmes. Não podemos acumular sentimentos ruins em nosso interior. Todas as situações dolorosas que vivemos já são mais que suficientes. Então, para que guardar e ruminar situações que nos fazem sofrer?

É necessário renunciar a toda tristeza e acabar com a mania de ficar cultivando fatos negativos que aconteceram no passado. Infelizmente, quando acontece algo ruim, logo ficamos curtindo, recordando: isso cria um volume imenso no nosso interior e nos asfixia.

Entregue ao Senhor todas as situações de tristeza e faça uma verdadeira renúncia: “Senhor, renuncio ao mau hábito de ficar ruminando a tristeza. Renuncio a todos esses pensamentos diante de Ti e da Tua Palavra. Retira de mim, Senhor, toda mágoa, todo ressentimento e todo gosto de ficar curtindo tristezas e decepções.


Muda minha mente e meu coração. Hoje reconheço: não posso continuar assim. É um tormento para mim e está acabando com a minha saúde, com minha alegria e minha paz. Meu semblante fica fechado, isso acaba com os meus nervos.

Senhor, é doloroso ver o que a Tua Palavra diz: ‘A tristeza matou a muitos’. Reconheço que muitas vezes estou me matando ao 'curtir' esses pensamentos. Hoje, Senhor, me decido a não pensar mais em acontecimentos negativos do passado e a não cultivar sentimentos ruins no meu coração.

Cura e transforma a minha mente, Senhor. Dá uma guinada na minha vida. Se aconteceu algo ruim, já é passado: não preciso mais ficar cultivando esse sentimento. Não quero, Senhor, e o renuncio.

Obrigado, Jesus, porque me libertas e afastas de mim toda escravidão.Eis a minha decisão: não vou mais atormentar a mim mesmo nos meus pensamentos.Tristezas, sempre as teremos, mas não entregaremos mais a nossa alma a elas. Amém.”

Trecho do livro “Combatentes na alegria” de monsenhor Jonas Abib

Um comentário:

  1. FORMAÇÕES

    Desterre seus traumas
    Tome a decisão de querer tocar na sua ferida

    O grande poder de cura é a Palavra de Deus. Quando ela entra em seu inconsciente começa a agir. Mesmo que você não sinta, saiba que ela está agindo. Mas Deus não nos violenta, Ele só age em nós quando permitimos. O Senhor trabalha no diálogo, curando cada situação que vamos pedindo a Ele, por isso há a necessidade de fazermos um roteiro. Precisamos nos conscientizar de quais as áreas da nossa vida precisam ser equilibradas.

    Quando as coisas não estão bem na nossa vida, quando acontecem situações difíceis conosco, buscamos culpados ou desculpas. Fracassos não resolvidos são semente de novos e maiores fracassos. Existem pessoas que trazem traumas desde o ventre materno, assim como há aqueles que são provocados por outras pessoas. O trauma é o grande inimigo seu e meu e 99% das doenças provêm dessa perturbação, atingindo três áreas de nossas vidas: física, espiritual e psicológica.

    Muitas vezes, semeamos traumas dentro de nós, os quais vêm à tona mais tarde. Existem sementes que germinam de um dia para o outro, mas existem algumas que precisam de anos para que isso ocorra. São Paulo, em sua carta, afirma que há também em nossa vida espiritual sementes de mágoas e traumas que caíram em nosso coração e foram enterradas, e, muitas vezes, o que tentamos fazer é esquecê-las.

    É preciso trazer à luz a experiência vivida que está guardada em nós, gerando vícios. Todos esses males têm como raiz um trauma que precisa ser desenterrado. Ele é como uma torneirinha pingando; enxugamos o local, mas depois está molhado novamente. Muitas pessoas fazem uma confissão sincera e mesmo assim continuam pecando, porque, na verdade, são portadoras de traumas e precisam ser curadas na raiz do problema. Por isso, peça que o Espírito Santo venha curar as áreas que você realmente precisa.

    Todo processo de arrancar é doloroso, não é rápido nem automático. Nós estamos mal-acostumados com meios fáceis e rápidos, como o celular, o avião, o controle remoto e em tudo queremos rapidez. Corremos o risco de pensar que com as realidades espirituais e afetivas deve acontecer a mesma coisa.

    Na verdade, os traumas só são curados a partir de uma decisão pessoal. As pessoas que não são capazes de fazer pequenas renúncias, não farão as grandes.

    Primeiramente, você tem que tomar a decisão de querer tocar na ferida, consciente de que se não desinfetar a área machucada vai complicar ainda mais. Também é preciso identificar quais são os seus traumas. Use sua memória para retomar a situação de pecado que você viveu – naquele que você sempre caiu – e peça a Deus o discernimento para descobrir a raiz desse mal [pecado].

    artigo compilado de palestras do Padre Léo de Nov. 2005

    Padre Léo - SCJ

    17/06/2009 - 08h00

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